Pessoas queridas, mil desculpas, eu sei que ando uma leseira na escrita esses posts. Como é que pode: uma semana sem dar notícia? Perdões, perdões, perdões... Mas, se a condição me exime, estou exausta. O bicho tá pegando no trabalho e eu ainda estou fazendo um curso à noite, fora outras coisas. O mês de agosto tá mais puxado que o costume. foi malz!!!
Meu tempo de leitura está curtinho e eu não sou dessas pessoas que rendem bem noite afora. Demorei para pegar o ritmo de Mariah Mundi - Os diamantes fantasmagóricos e até agora estou confusa sobre algumas partes, nem tanto por causa da história, mas porque acabei cochilando no meio do processo mesmo.
Este livro é a continuação de Mariah Mundi - A caixa de Midas que eu já resenhei aqui mais no começo do ano e como o primeiro da série também é muito bom. Realmente, não sei como ele não fez esse sucesso todo pegando o rastro dos fãs órfãos de Harry Potter. Não que as histórias sejam semelhantes, na verdade, são totalmente diferentes, mas é um mundo fantástico e um adolescente (para variar: órfão) tentando se encaixar nesse universo de magia.
O mundo de Mariah, todavia, não é completamente mágico, existem apenas algumas criaturas místicas e sobrenaturais como o Kraken e artefatos mágicos como a caixa de Mídas. Aliás, recolher esses artefatos é o trabalho de Mariah, ele e seu padrinho Capitão Charity fazem parte do Departamento de Antiguidades que basicamente procura, localiza e esconde em segurança peças como essas. Claro que onde estão estas relíquias estão também as maiores aventuras e os vilões mais poderosos.
Nesse volume, Capitão Charity comprou o luxuoso hotel Príncipe Regente e tudo parece correr bem até que no meio do baile da meia-noite cinco dos hóspedes mais importantes simplesmente explodem. Além disso, um grandioso navio e seu dono, um milionário para lá de excêntrico, chegam um dia após a confusão. Sacha e Mariah escapam de um assassino mascarado que se esconde na noite. Enfim, muita coisa acontecendo que parece não ter ligação. A explicação começa a tomar forma através dos diamantes fantasmagóricos, diamantes do tamanho de punhos de homem que são capazes de mostrar a aparência das pessoas na hora de sua morte.
Você já deve imaginar que é ação em cima de ação, não é? Os personagens são incríveis e a história toda é criativa que dói. Vale demais a tentativa de entrar nesse universo de nebulosa escuridão e mistério numa cidadezinha portuária da Inglaterra esquecida de todos onde o absurdo parece acontecer naturalmente.
Já estou me coçando pelo próximo volume: Mariah Mundi - A Nau dos Insensatos
Nenhum comentário:
Postar um comentário