Olha, até que este feriado prolongado surpresa (descobri quarta que não tinha aula em Maracanaú quinta por conta do dia de Santo Antônio, decisão superior de última hora, sabe como é?) foi produtivo em termos de leitura. Com A Hora Mais Sombria, falta um livro para bater a meta deste mês de oito livros e nós estamos apenas no dia 17... Esse mês promete.
Provavelmente, a próxima resenha será de Eragon, acho. Faz mais de uma semana que eu ando com esse livro para cima e para baixo e ainda não consegui terminar, faltam umas 180 páginas. Não que o bichinho seja ruim mas a letrinha é pequena e são 460 páginas de uma história que me parece imensa (sei lá quantos livros tem essa série!). Haja fôlego!
A técnica que estou usando é a de revezamento, leio 50 páginas de um e daí pego outro livro. É assim que estou mantendo a meta deste mês. E, para quem está interessado, ainda não desisti dos Cem melhores contos brasileiros do século. Quero dar conta dele nesse mês também, mas a década de setenta tá de matar. Não estou gostando mesmo. Deixemos as futuras resenhas para o futuro
Bom, comecei a ler A Hora Mais Sombria, quarto livro da série A Mediadora (já resenhei os outros três volumes, se te interessou, procura aí no blog), porque o Raphael inventou de fazer um pão na casa da mãe dele. Não sei se vocês sabem, mas tudo que leva fermento biológico demora para ser feito. Entre a massa crescer, ser sovada e assada, deu mais que tempo de terminar. Meg Cabot tem dessas vantagens, é muito fácil demais que só da conta ler.
Gostei bem mais desse livro do que do anterior. Meg deve ter se tocado que o lance estava ficando repetitivo e finalmente contou um pouco mais sobre a história do Jesse, o fantasma gostosão que mora no quarto de Suzannah, protagonista de A Mediadora que vê alma. O surgimento de novos personagens também animou a história, Jack, um garotinho de oito anos, e seu irmão Paul, gatão misterioso, são conectados com as coisas do além e deu um quê de suspense e surpresa.
Nesse volume, Suzanna enfrentará os assassinos de Jesse e terá que lidar com os restos mortais do rapaz que ela considera o amor da sua vida, ainda que ele esteja morto. Bem legalzim! Não tem muitas piadinhas, mas já tem mais do que o anterior. Eu me diverti particularmente com a subida de Suzannah para o além, quando ela, mesmo indo para o mundo dos mortos, se preocupa apenas com alguém olhando para sua calcinha. E o exorcismo à brasileira sempre me mata de rir.
Renovei meu ânimo para terminar a série. Indico.
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