Hoje, depois de uma segunda de muito trabalho como presidente de mesa numa das seções para a eleição para diretor na escola em que trabalho, tirei o dia de folga e consigo, enfim, voltar à rotina.
Como estou meio de ressaca depois de tanto estresse e confusão (graças a Deus deu tudo certo e os alunos botaram para correr um passado que não enobrece a instituição), escolhi ler mais um livro da minha série favorita desses dias: A mediadora. E foi assim que cheguei a mais uma aventura de Suzannah e Jesse.
Para mim, foi o mais fraquinho dos três até agora. Começo a entender porque as pessoas dizem que é repetitivo. Bom, foram três livros e três garotos lindos atrás de Suze (fora o fantasma, é claro!). E ela ainda diz que ninguém dá bola pra ela. Me poupe, né?
Além disso, a insensatez da personagem principal está indo por um caminho que não me agrada. Sério? Ir num penhasco abandonado sozinha com um assassino sem avisar a ninguém? Pelo menos, ela foi lá com a intenção de matar o cara, o que a deixou, apesar de bastante estúpida, um pouco mais humana.
Também não é o livro mais engraçado. As piadinhas são bem menos interessantes e mais raras do que nos dois primeiros, em compensação, os corpos mega-sarados com peitorais salientes que são uma das marcas registradas de Meg Cabot estão por todos os lados. Porém, os meio-irmãos de Suze, uns fofos eles, estão por todas as partes também. Quase vomito um arco-íris quando Soneca chama a mãe dela de "mamãe".
Gostei também da plot. Dessa vez, Suze conta com a ajuda de sua melhor amiga Gina, em visita a Califórnia, para solucionar um misterioso acidente envolvendo quatro jovens perfeitos de um colégio particular da cidade. Os fantasmas, apesar de esnobes, não são tão escandalosos quanto os anteriores, e, pela primeira vez, vamos ver alguém conversar com fantasmas e tentar uma solução amistosa.
Nesse livro, também, a gente começa a conhecer melhor o passado. Uma namoradinha do padre aqui, uma palavrinha a mais da vidente que previu que Suze era mediadora ali, uma sugestão de que Jesse já possa ter matado alguém... Nada que chame demais a atenção.
Por isso, apesar de divertido e leve, só indico a leitura de Reunião por fazer parte da série. Mas eu poderia viver sem tranquilamente...
eu disse..
ResponderExcluirhehehehe