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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Atividade: Bolhas de sabão gigantes


Se você pensa que tudo que tento fazer com a minha filha dá certo, por isso que eu tenho esse blog, você está redondamente enganado. Às vezes, a atividade não funciona. Como acontece com todo mundo. E, às vezes, a Bia simplesmente não se interessa pela atividade proposta. O que gera, confesso, certo grau de frustração (em mim, é claro). Foi o que aconteceu com as bolhas gigantes.

Vivo procurando coisas novas para fazer com ela. Experimentando lugares e brincadeiras. Testando o que funciona. Nos meus passeios pela net, encontrei o canal do youtube Manual do Mundo, onde o Iberê Camargo mostra diversas experiências superlegais para fazer e explica os motivos científico por detrás delas. Adoro o canal. E como a Bia simplesmente ama bolhas de sabão, achei que as bolhas gigantes apresentadas nesse vídeo seriam um sucesso.

Além disso, a experiência envolveria os talentos do papai para a confecção dos aros grandes. De fato, o Raphael se empolgou com a ideia como um todo. Compramos a glucose de milho (ingrediente secreto da experiência) e ele fez a mistura com água e detergente. A glucose foi bem interessante e divertida de mexer. Mas só quem brincou com ela foi o Raphael. É consistente e melequenta, faria uma bagunça de proporções homéricas caso fosse dada à Bia.

O vídeo aconselha a esperar uns dias antes de usar. Fizemos a mistura durante a semana e usamos no sábado. Era um sábado sem sol, ainda assim, quente.

As bolhas funcionaram, apesar de não tão grandes quanto gostaríamos. Vocês podem ver nas fotos. Porém, muitas não aguentavam e estouravam rapidamente. O Iberê fala mesmo no vídeo que o calor interfere na resistência.

Entretanto, o principal fator para o não sucesso da atividade foi que a Bia preferiu brincar com a água e o sabão do que correr atrás das bolhas gigantes. Como a gente não deixou brincar com o sabão. Chateou-se rapidamente e não quis mais saber da atividade. : (

Um dia é da caça, o outro do caçador.

Eu gostei de fazer as bolhas. Ou, pelo menos, de tentar fazê-las. A receita é baratinha e fácil. Quem sabe com uma criança mais velha, que se envolvesse mais no processo, a atividade tivesse sido mais bem sucedida?

Tenta aí...

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