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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Vejo uma porta abrir

Em algum momento da semana eu teria que escrever sobre como anda o quinto livro, o momento chegou, mas as notícias não são animadoras. Não escrevi absolutamente nada. Nem sequer uma linha. Ai! Sinto os olhares de indignação na minha nuca.

Andei relaxada esses dias. Criança doente. Carnaval. Quebra-cabeça. Criança em casa. Início de semestre. É sempre bem complicado mesmo. Mas, para dar um alento aos corações que esperam pelo quinto livro, ele continua em produção sim. Está em uma fase mais criativa, mais mental, mas está...

No meu processo criativo, às vezes a cena vem inteira. Às vezes fico maturando ela por um tempão na cabeça. Estou exatamente em uma cena assim. Preciso fazer com que o leitor se apaixone por Joaquim. E ele é um cara na dele. Não é tímido. Porém, não é nada expansivo como Vini ou André. Os dois com habilidades sociais incríveis. Então, está bem difícil fazer com que ele fale.

Tenho colocado cenas de estudo entre ele e a Taís. Nelas, ele vai mostrar um pouco mais do seu humor ácido, da sua sensibilidade artística e, principalmente, da sua inteligência. Ele vai se esforçar para mostrar para a menina que gosta a importância da leitura, a porta que abre o mundo. Aos poucos, acho que a Taís vai se tocar disso, do quanto ele é especial, do quanto se esforça para que ela entenda. Percebo que ela já vem mudando...

Na cena que eu deveria estar escrevendo agora, Joaquim usará uma cena do filme Frozen para explicar o clássico de Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas. Como assim?

Receio que vocês vão ter de ler no livro.

Fica aí pelo menos a cena de Frozen.


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