Hoje, depois de uma segunda de muito trabalho como presidente de mesa numa das seções para a eleição para diretor na escola em que trabalho, tirei o dia de folga e consigo, enfim, voltar à rotina.
Como estou meio de ressaca depois de tanto estresse e confusão (graças a Deus deu tudo certo e os alunos botaram para correr um passado que não enobrece a instituição), escolhi ler mais um livro da minha série favorita desses dias: A mediadora. E foi assim que cheguei a mais uma aventura de Suzannah e Jesse.
Para mim, foi o mais fraquinho dos três até agora. Começo a entender porque as pessoas dizem que é repetitivo. Bom, foram três livros e três garotos lindos atrás de Suze (fora o fantasma, é claro!). E ela ainda diz que ninguém dá bola pra ela. Me poupe, né?
Além disso, a insensatez da personagem principal está indo por um caminho que não me agrada. Sério? Ir num penhasco abandonado sozinha com um assassino sem avisar a ninguém? Pelo menos, ela foi lá com a intenção de matar o cara, o que a deixou, apesar de bastante estúpida, um pouco mais humana.
Também não é o livro mais engraçado. As piadinhas são bem menos interessantes e mais raras do que nos dois primeiros, em compensação, os corpos mega-sarados com peitorais salientes que são uma das marcas registradas de Meg Cabot estão por todos os lados. Porém, os meio-irmãos de Suze, uns fofos eles, estão por todas as partes também. Quase vomito um arco-íris quando Soneca chama a mãe dela de "mamãe".

Nesse livro, também, a gente começa a conhecer melhor o passado. Uma namoradinha do padre aqui, uma palavrinha a mais da vidente que previu que Suze era mediadora ali, uma sugestão de que Jesse já possa ter matado alguém... Nada que chame demais a atenção.
Por isso, apesar de divertido e leve, só indico a leitura de Reunião por fazer parte da série. Mas eu poderia viver sem tranquilamente...
eu disse..
ResponderExcluirhehehehe