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segunda-feira, 8 de julho de 2013

O diário de Bridget Jones

Desde o post do Dia dos Namorados que eu me peguei pensando em reler esse livro. Poderia ter simplesmente pegado emprestado da minha irmã, mas não seria a mesma coisa. Eu precisava tê-lo. Precisava de um exemplar desses na minha estante. Daí, fui na Estante Virtual e o comprei. Baratíssimo, diga-se de passagem, acho que com o frete não deu R$11,00.

AMO esse livro. E ADOREI ter relido.

Porém, não imaginava que fazia tanto tempo assim que ele tinha sido lançado. A Bridget ainda tem problemas para programar um vídeo cassete, oras. E o filme, que obviamente veio depois do livro, já é do distante ano de 2001. Vejam só. O tempo passa depressa!

De forma que reler o livro foi uma experiência nova. Eu nem me lembrava mais. Claro que lembrava por cima. Mas ri de novo com os diálogos e com as situações embaraçosas em que a protagonista se mete, como se fosse a primeira vez. Foi uma tarde muito gostosa de matar saudades. Engraçado como alguns personagens são assim, né? Tornam-se velhos conhecidos e a gente sente uma falta danada quando vão embora. Por isso, precisamos prendê-los nas nossas estantes, para vê-los sempre que quisermos como uma criança pequena que não se cansa jamais do DVD da Galinha Pintadinha. Bridget Jones, Daniel Cleaver e Mark Darcy são velhos amigos meus que quero muito bem. Não consigo esquecê-los e digo mais, já comprei o livro dois para continuar o papo.

Em O Diário de Bridget Jones, vamos acompanhar um ano das páginas do diário pessoal da fantástica Bridget. Um mulher de trinta anos, solteira, acima do peso, chegada numa bebida, com um emprego ridículo e um gosto duvidoso para homens. É de rolar de rir das situações em que ela se mete. Tipo os jantares cheios de amigos casados que só tem ela de representante das solteiras. Ou a festa em que ela não é avisada sobre o cancelamento da obrigatoriedade da fantasia e vai de coelhinha.

Eu não me lembrava como Bridget é inteligente e sagaz, no filme, ela é bem mais tola do que no livro.  Assim como o Daniel não é tem canalha e até faz coisas bacanas que justificam Bridget sentir falta dele. Não me leve a mal, acho o filme excelente também. Não conheço elenco mais perfeito para atuar nos papeis principais do que este. Os personagens se encaixam feito luva. Incrível! Renée ZellwegerHugh Grant e Colin Firth são tudo de bom! Agora, o livro ainda é melhor. Eu acho! Bem, na verdade, o filme é bem fiel a obra, mas o livro tem mais situações e mais diálogos. Então, eles se complementam.



Acho que o que mais gosto nessa história é que ela é feita com pessoas normais. A Bridget é uma garota como qualquer outra, insegura com seu corpo, dada a fazer uma besteira bem grande de vez em quando, incapaz de cumprir uma dieta. Assim como o seu "príncipe encantado" é frio e distante e nunca sabe ser romântico. As coisas dão errado para ela como dão para todas nós, nem por isso ela perde o bom humor e a esportiva na maioria das vezes. Então, é muito fácil se identificar com ela, no filme ou no livro, seja comendo um chocolate que você não deveria comer, ligando para aquele ex que nem merece ouvir a sua voz, ou fazendo o que sua mãe pede mesmo sabendo que ela está errada só para que ela pare de encher o saco.

Sabe o que é mais interessante?
O terceiro volume da série será lançado em novembro nos Estados Unidos. Dizem por aí... O título ainda não foi escolhido.
Se eu vou ler?
É claro!!!

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